Tirei o short e a calcinha que abriam o peito e montei no homem deitado. Urumi diz que nunca fez nada tão embaraçoso antes, então, mesmo depois de tirar a roupa, ela fica com vergonha de esconder sua boceta. O embaraço de se curvar lentamente sobre um homem que espera com a língua de fora. A voz ofegante não se detém na cunilíngua encharcada que ataca a vergonha.